Missão Trader: tudo o que rolou no Desafio Rússia com Wilson Neto

No Desafio Rússia, Wilson Neto e seus traders convidados operaram na Bolsa diretamente da Sede da Copa do Mundo 2018

desafio rússia

Com o objetivo de mostrar que é possível operar de qualquer lugar do mundo, inclusive da sede da Copa do Mundo, o analista Wilson Neto lançou o Missão Trader Desafio Rússia, patrocinado pela Clear e pela Nelogica, e levou 7 traders convidados para operar diretamente do Leste Europeu.

Os traders selecionados para acompanhar o analista Neto vieram diretamente da sua sala de análise e já operam no mercado há, no mínimo, 3 anos.

Os sete convidados foram Marcio Prezah e Celso Shoei, de São Paulo; Felipe Vella, de Bauru; Paulinho Lima, de Goiânia; Edu Moraes, de Balneário Camboriú; Edy Anderson, de Brasília; e Naldo Menezes, de Manaus.

De acordo com Neto, todos possuem perfil agressivo e, com o tempo, adquiriram muita experiência de mercado: “Todos eles fizeram o meu curso de Tape Reading – comportamento e Decisão, disponibilizado pela Infomoney, e já operaram em momentos de grande volatilidade do mercado, com o impeachment e o caso da JBS”, comenta o analista.

Foram 4 dias de desafio, no qual o analista Neto e seus convidados operaram nas mais diversas situações, como sentados em frente ao estádio de São Petersburgo e na arquibancada da torcida do jogo do Brasil com a Costa Rica, vivendo momentos eletrizantes durante os pregões, além de acompanharem de perto a vitória do Brasil.

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A chegada na Rússia

O time do analista Neto desembarcou na Rússia no dia 18 de junho, vindo de rotas completamente diferentes. Enquanto um vinha de Dubai, outro pousava da Espanha, representando a independência da profissão do trader.

O Desafio Rússia

O principal intuito do desafio Rússia era mostrar para todos que a profissão de trader é muito mais versátil do que se imagina, já que é possível fazer o que se gosta de qualquer lugar do mundo e ainda ter a chance de lucrar com isso.

Dos quatro dias de desafio, as aberturas do mercado foram os horários mais fortes para operar, que é quando a volatilidade está em alta.

No primeiro dia, os traders operaram com seus notebooks e celulares na frente do estádio de São Petersburgo e, com as orientações do analista Neto, conseguiram lucrar em um trade com foco em dólar.

Já no segundo dia, os traders operaram diretamente do Hermitage, ponto turístico mais movimento de São Petersburgo. Lá, mesmo com uma abertura tensa, devido à guerra comercial entre EUA e China, que valorizou o dólar e deixou um ponto de atenção, por conta de uma possível intervenção do Banco Central, eles seguiram as orientações do Neto, que indicou o máximo para compra e o mínimo para venda, e fecharam o dia com mais uma vitória.

“O segundo dia de desafio foi muito bom porque o mercado abriu com uma volatilidade fortíssima, tornando possível realizar operações de dólar de muitos spreads e dando muitas oportunidades de compras de papéis no índice.

Nesse caso, a grande vantagem da guerra comercial foi que, se antes pagávamos dois, agora estávamos pagando por um. A crise acaba te dando uma sustentabilidade para compras a longo prazo para investimento e não para day trade”, explica Neto.

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No terceiro dia, o desafio aconteceu em frente à Catedral do Sangue Derramado, em São Petersburgo. Segundo Neto, foi o dia mais difícil e com maior oscilação no mercado, devido aos resquícios da guerra comercial no dia anterior, que fez com que o mercado abrisse abaixo do dólar e, depois, subisse novamente.

Por fim, no quarto e último dia do desafio Rússia, os traders contaram com uma sala de operações exclusiva preparada pela Clear e pela Nelogica.

Logo na abertura do pregão, eles tiveram que lidar com a oscilação do valor do dólar, por conta da atuação do Banco Central no mercado de câmbio, e com a manutenção do Copom na taxa Selic em 6,5%, tendo que operar com muita paciência.

Para Neto, o maior desafio para os convidados foi, sem dúvidas, operar em frente às câmeras e fora do seu ambiente: “Claro que todos nós estamos acostumados com o nosso espaço e com nossas próprias máquinas, mas essa é a grande sacada do desafio, mostrar os traders operando e lucrando fora da sua zona de conforto”.

Além disso, o foco dos participantes foi fundamental para o sucesso das operações e mostrou que, quem opera de verdade não quer perder dinheiro, independentemente do lugar: “Como eles estavam operando com seu próprio dinheiro, fizeram seu próprio controle de risco, controlando a quantidade de lotes, quanto eles iam expor, entre outros”, revela Neto.

Quer assistir todos os episódios do desafio? Se inscreva no site do Missão Trader Desafio Rússia e acompanhe tudo o que rolou por lá.

Trade na vitória do Brasil 

No dia 22 de junho, dentro do estádio de São Petersburgo, enquanto esperavam a partida entre Brasil e Costa Rica começar, Neto e seus traders convidados também mostraram que dá para lucrar e torcer para a seleção ao mesmo tempo.

Eles fizeram um trading durante a abertura do jogo e a repercussão foi instantânea: “Quando um torcedor viu um dos traders lucrando 200 reais operando pelo aplicativo, ficou impressionado. Foi realmente emocionante”, relembra o analista.

Repercussão do Desafio

A chegada dos traders para operar em todos os pontos turísticos durante o desafio gerou muita repercussão entre os torcedores. Neto conta que muitas pessoas passavam na rua e, ao verem os traders operando, paravam para perguntar o que eles estavam fazendo.

“Em todo lugar que parávamos, se formava uma aglomeração, talvez porque estávamos uniformizados, ou por conta das nossas comemorações, já que quando vamos para frente e todo mundo ganha, ficamos bem alvoroçados”, brinca.

No geral, o time encontrou muitos brasileiros que não conheciam o mercado, mas demonstraram muito interesse em começar a operar, principalmente por meio do aplicativo: “Percebemos que esse mercado ainda é muito desconhecido. Pouca gente imagina que, com 25 reais na Clear, por exemplo, é possível operar 10 mil dólares, em minicontratos. Inclusive, conhecemos dois brasileiros que, ao explicarmos sobre as operações, ficaram encantados e já abriram conta na corretora para operar”, contou.

Sentimento de satisfação 

Para Neto, o sentimento no final do desafio Rússia foi de satisfação. “Nada paga a sensação de pegar um cliente que perdia muito dinheiro, ensiná-lo e, aos poucos, ver que, agora, ele consegue conciliar sua profissão com o day trade ou até viver disso em qualquer lugar do mundo”, finaliza.